¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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terça-feira, abril 24, 2007
 
SOBRE O SENHOR JESUIS



A respeito do artigo "Senhor Jesuis quer sua grana", recebi o seguinte mail, assinado por um certo Afonso:

O artigo é totalmente desrespeitoso à liberdade de culto e crença. É criminoso. É preconceituoso e discriminatório acerca dos evangélicos. Um artigo sujo como esse deveria sofrer represálias das mais diversas, pois à medida em que é livre a manifestação do pensamento, existe um ordenamento legal, no mínimo de ética acerca de comentários vexatórios à índole de pessoas ou grupos. Se o colunista Cristaldo não é um criminoso, pelo menos é um desrespeitador antiético leviano. Os evangélicos deveriam menosprezar pessoas e artigos desse tipo. Entregá-lo à concupiscência dos seus próprios pensamentos e soberba é a melhor represália que um cidadão como esse pode receber.

De outra leitora, recebi este:

Janer,

Cá estou novamente. Bem abrangente sua coluna. Nunca ninguém teve coragem de abordar a IURD. Se me permite comentar, é o caso do mecânico do meu carro. Ele tem sua oficina mecânica que o pai dele passou para ele, se casou, tiveram um filho hoje com 22 anos e pasme. A esposa dele, gananciosa, começou a freqüentar essa IURD e olha, acabou o casamento do mecânico. O filho trabalha para pagar o tal de dízimo, toda noite dita mulher vai ao culto e leva o produto do trabalho da oficina. Inclusive eu caí no conto. Não sabia que a mulher estava nessa e me lesou em R$500,00 o consertinho do meu carro. Pasme (seta da direção). O mecânico, com raiva de ter me lesado me pediu para somente procurar por ele. Pois eu não iria pagar o tal de dízimo. O casal está separado. Acho muito triste isso. Essa IURD faz lavagem cerebral na cabeça das pessoas, principalmente com as mulheres. Ficam loucas. Só fala nessa igreja e nesse congresso. Estou quase trocando a oficina. O casal esta brigando muito tudo por causa da dita IURD. Destrói tudo da pessoa e não percebem.