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¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV
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quarta-feira, julho 25, 2007
FATWAS (Enviadas por Charles Pilger, a partir do blog de Pedro Doria - http://feeds.feedburner.com/~r/pedrodoria/~3/136163496/) A turma da revista Foreign Policy compôs uma lista de fatwas. A fatwa mais conhecida que há - e que trouxe o vocábulo para o noticiário - é a do aiatolá xiita iraniano Ruhollah Khomeini, que pediu a morte, por um fiel, do escritor Salman Rushdie. Fatwas são decretos religiosos, pareceres a respeito de uma questão. Algumas: Rashad Hassan Khalil, ex-reitor da Escola de Lei Islâmica da Universidade al-Azhar, no Cairo, decidiu que todo o casal casado que fizer sexo sem vestir qualquer peça de roupa terá anulado seu casamento. O Comitê para Pesquisa Científica e Lei Islâmica da Arábia Saudita decidiu que jogos baseados no personagem Pókemon induzem ao vício em jogos de azar e a uma simpatia pelo Estado Sionista de Israel. Mulás no interior paquistanês declararam que os pais não devem vacinar seus filhos contra pólio por tratar-se de um plano secreto do ocidente para esterilizar muçulmanos. Ezzat Atiya, professor da boa e velha Universidade al-Azhar, decretou que se uma mulher der de mamar cinco vezes para um colega de trabalho ambos serão considerados membros da mesma família. Esta é a solução, ele diz, para que homens e mulheres possam trabalhar num mesmo escritório sem romper quaisquer leis religiosas que imponham a separação entre pessoas de sexos diferentes. |
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