¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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quarta-feira, novembro 28, 2007
 
AINDA O POBRISMO



O blog Hermenauta
(http://www.subsolo.org/hermenauta/archives/2007/11/index.html#008810) reproduz dois trechos do livro El P.r.u.n.: Almazán y el desastre final, de autoria de Bernardino Mena Brito, onde está a palavra pobrismo.

"Este senhor foi cônsul mexicano em New York e chegou a ser acusado de querer fugir para a Europa levando 150 mil dólares do governo mexicano. No livro em tela, ele narra a ascensão e queda do Partido Revolucionario de Unificación Nacional, um partido de direita que tentou desafiar o Presidente Cárdenas na década de 30. Ah, o livro é de 1941..."

Ou seja, a palavra vinha de longe. Tem mais de meio século. Da discussão faz-se a luz.

Por outro lado, o blog afirma que fui defenestrado do jornal MSM. Não fui defenestrado. Fui censurado. Tive uma crônica censurada e recusei-me a continuar escrevendo, a menos que a crônica fosse publicada. Confesso que não sei o que passou pelo bestunto dos editores, afinal a crônica nada tinha de herético ou iconoclasta. Basicamente, eu afirmava que Cristo nasceu em Nazaré, não em Belém. Ora, o local de nascimento do Cristo sequer chega a constituir dogma para a Igreja Católica.

Mas me consta que o problema era anterior. Parece que Aiatolavo não havia gostado de uma crônica anterior, onde eu discutia - à luz da teologia - a transcendente questão do destino do prepúcio do Cristo.