¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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sexta-feira, fevereiro 20, 2009
 
BINGO!


No domingo passado, publiquei a tese da Primeira-Namorada sobre a farsa montada em Zurique pela advogada pernambucana Paula Oliveira. Segundo a Primeira, ela anunciou uma gravidez de gêmeos para fisgar um noivo suíço. Como a gravidez não ocorria, de alguma forma tinha de ser "interrompida". A moça então fez alguns cortes na barriga e nas pernas, jogou três neonazis no meio e justificou o "aborto".

Leio na Folha Online:

O jornal suíço Tages Anzeiger publicou uma reportagem hoje afirmando que Paula inventou a gravidez para forçar o noivo Marco Trepp a se casar com ela e, assim, conseguir o visto de permanência na Suíça.
De acordo com a reportagem, o visto de permanência de Paula, que permite a ela trabalhar no escritório em Zurique da multinacional dinamarquesa Maersk, acaba no final deste ano. Sem o visto, ela precisaria deixar o país.


Cherchez l'homme, dizia eu na crônica. A Primeira-Namorada, em seus 25 aninhos, está se revelando mais intuitiva que ilustres e antigos nomes da imprensa nacional. Bem que poderia oferecer seus préstimos para assessorar a polícia suíça.