¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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terça-feira, fevereiro 23, 2010
 
NEM TUDO ESTÁ PERDIDO


Fui almoçar hoje em um de meus restauradores diletos. A meu lado, sentaram-se dois cidadãos de meia idade. Começaram conversando sobre viagens a Lisboa, Porto e Santiago de Compostela. Continuaram percorrendo a cozinha portuguesa. E terminaram discutindo o conceito de aretê em Platão, analisando a República, Fédon e Teeteto.