¡Ay de aquel que navega, el cielo oscuro, por mar no usado
y peligrosa vía, adonde norte o puerto no se ofrece!
Don Quijote, cap. XXXIV

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terça-feira, setembro 18, 2012
 
AIATOLAVO AMAINA TEMPESTADES


Escreve Angêlo Monteiro:

Enquanto ele assim dissertava sobre o pensamento de Descartes para seus milhares de ouvintes e admiradores, uma tempestade acaba de desabar sobre o seu próprio teto no estado da Virginia, de onde essa aula estava justamente sendo transmitida... Como se tentasse, inconscientemente, seguir o exemplo de Jesus ao aplacar uma tempestade, no mar da Galiléia, para espanto dos seus discípulos, Olavo de Carvalho – que parecia até então alheado de tão colossal fenômeno meteorológico – começa em dado momento a informar, com a máxima segurança, para sua seleta assistência, com a imperturbabilidade de um estoico ou de um touro indomável a encarar o furor dos elementos, que as transmissões seriam interrompidas apenas por meia hora, mas que, dentro em pouco, tudo voltaria ao normal...