MUÇULMANOS EM MALMÖ
Comentei, no último post, os problemas gerados pelos muçulmanos na Suécia, que fizeram com que cinco mil suecos abandonassem a cidade de Malmö. O leitor Filipe Liepkan Maranhão me remete a este texto de um blog português:
ASPECTOS DO MOTIM MUÇULMANO EM MALMÖ, SUÉCIA
Os recentes confrontos urbanos ocorridos na cidade sueca de Malmö revestiram-se de uns quantos aspectos assaz significativos e que constituem por si um sinal dos tempos que se avizinham e que há décadas se adivinhavam: as forças da extrema-esquerda incitam a principal e mais aguerrida das minorias étnico-religiosas contra «o sistema».
Durante dias a fio, os jovens muçulmanos atiraram cocktails Molotov e travaram batalhas campais contra a polícia quando as autoridades quiseram fechar uma mesquita, porque o proprietário do espaço onde a mesquita funcionava decidiu, findo o contrato anual com a comunidade islâmica, que o dito espaço seria utilizado para outros fins que não os do culto muçulmano.
É notória a intervenção de anarquistas e antifas no sentido de aoelerar o tumulto...
A comunidade muçulmana, por seu turno, alega que, uma vez que o espaço alugado pela comunidade a determinado proprietário foi usado como mesquita, esse terreno passou a ser considerado como sagrado à luz do Islão, pelo que terá de ser sempre muçulmano.
Isto deve servir para dar uma ideia de como será uma Europa cheia de mesquitas e de centros culturais islâmicos - uma região do mundo com numerosos postos avançados da «nação islâmica», zonas conquistadas pelos muçulmanos que só pela força poderão voltar ao pleno controlo dos Europeus.
(http://gladio.blogspot.com/2008/12/aspectos-do-motim-muulmano-em-malmo.html)